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Como identificar quando uma jante precisa de reparação?
As jantes do seu carro não têm apenas a função de melhorar a estética do seu veículo. Elas possuem um papel fundamental na segurança, estabilidade e funcionalidade do mesmo. Com o tempo e alguns embates podem surgir danos nas suas jantes, que necessitem de atenção.
Principais sinais de danos nas suas jantes
- Vibração ao conduzir e ao travar
- Jante visivelmente amolgada
- Perda de ar no pneu
- Empenos constantes nos discos de travão da viatura
Pneu a perder ar: Será que a jante está danificada?
A perda de ar de um pneu pode ter várias causas associadas, e nem sempre está relacionada com o pneu em si. Se o seu pneu perde ar de forma continua, mesmo sem furos aparentes, poderá significar que a sua jante está empenada ou rachada.
Carro a tremer: Um sinal de possíveis danos na jante?
Quando existem danos como empenos e fissuras nas jantes, as vibrações podem acontecer devido ao movimento das rodas deixar de ser uniforme. Vibrações que aumentam com a velocidade, desgaste irregular dos pneus e ruídos incomuns podem indicar que as jantes são a causa da instabilidade do seu carro.
Perigos de conduzir com uma jante empenada
- Vibração na condução
- Instabilidade e controlo do veículo
- Risco de perda de ar no pneu
- Danos mecânicos
- Aumento do risco de acidentes
- Desgaste irregular dos pneus
Consulte a nossa página de "Reparação de Jantes" - Reparação Jantes
Verniz em pó
Na nossa Unidade de Reparação de Jantes é utilizado o processo de pintura electroestática na fase do primário e verniz. Quando uma peça é pintada, a tinta recebe uma carga elétrica oposta à peça, fazendo com que a tinta se fixe no material.
Vantagens da utilização deste processo na pintura de jantes:
- Obtenção de um acabamento uniforme, melhor qualidade e maior rapidez.
- Na pintura de jantes, as pistolas eletrostáticas são amplamente utilizadas para aplicar o revestimento em pó, garantindo uma cobertura uniforme e aderência superior.
Existem dois tipos principais de pistolas eletrostáticas: corona e tribo. Embora ambas utilizem a eletrostática para atrair o pó à superfície da jante, elas operam de maneira distinta, resultando em algumas diferenças práticas:
Mecanismo de Carregamento
- Pistola Eletrostática Corona: Este tipo de pistola usa um eletrodo de alta tensão para criar um campo elétrico na extremidade da pistola.
Ao passar pelo eletrodo, as partículas de pó são carregadas negativamente por ionização. Este carregamento é conhecido como carga por corona.
- Pistola Eletrostática Tribo: Na pistola tribo, as partículas de pó são carregadas por fricção, à medida que passam através de um tubo revestido de material específico. Essa fricção gera uma carga elétrica estática nas partículas, conhecido como carga por triboeletricidade.
Adesão do Pó
- Corona: Devido à forte carga negativa, a aderência inicial do pó à superfície da jante é muito alta, o que é vantajoso para aplicações onde uma cobertura densa e rápida é necessária. Contudo, em superfícies complexas ou com cantos internos, o efeito chamado Faraday cage pode impedir que o pó alcance essas áreas.
- Tribo: A carga positiva nas partículas de pó é geralmente mais uniforme e menos suscetível ao efeito Faraday, o que permite melhor cobertura em áreas complexas e cavidades. No entanto, o pó pode ter uma aderência inicial mais fraca, o que pode requerer uma aplicação mais cuidadosa.
Na Brás & Filho dispomos de uma Unidade de Reparação de Jantes - Fale connosco!